Uma hipótese remota transformasse numa certeza incontornável. Empurrado pelas circunstancias e fintado pelas mesmas.
A magoa que já sinto do desmoronar de uma estrutura em crescimento e que se tem fortalecido com tantos e graves dissabores. A tudo tem resistido, até à doença.
Mas resistirá a isto?
Porque não bato já com a porta?
Porque não mando e chamo alguns nomes a quem os merece ouvir?
Porque não enveredei pelos meus negócios?
Porque dei tudo sempre a esta profissão?
Porque......?
É uma decisão a ser tomada a sós e partilhada no colectivo, sempre foi, sempre será.
Mas quando a decisão é apenas entre quando, e como "bater com a porta"?
Também os amo, também gosto de mim. Mas neste momento odeio-me.
E não sei o que vou fazer...
Sei o que me apetece...
Não sei se faça.....
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