quarta-feira, 20 de junho de 2012

domingo, 10 de junho de 2012

Cartas de Luanda III

Estou a acumular roupa suja, como acho o serviço do hotel caro (1 café 6,5usd e 1 agua 5usd) imagino o serviço de lavandaria.
Assim sendo tenho feito uma busca pelas mais afamadas lavandaria de Luanda para resolver o problema.
A da imagem é das que tem melhor fama. Amanhã tou lá com a roupinha.

Cartas de Luanda II





Sábado foi dia de trabalho e em excesso. Eram 4 da tarde e ainda não tinha almoçado. Quando acabámos, um telefonema e um um convite: ver o jogo de Portugal juntamente com um grupo de portugueses. A comunidade portuguesa acolhe muito bem quem aqui chega, preocupa-se com a segurança e outros pormenores de quem chega. E assim, para estar seguro e bem lá vou eu : ).
Pessoas simpáticas e bem dispostas que me fizeram sentir em casa. O jogo? não vimos. O jantar? Lagosta, a seguir lagosta e depois lagosta. Para beber? cerveja estupidamente gelada.


Claro que de manhã estava um pouco enjoado, não da cerveja mas sim da lagosta, claro. Mas estava prontinho para ir para a praia e sentir a agua quente que tanto oiço falar.
Um problema, aqui é época da chuva, cacimbo e os dias embora quentes começam enublados.
Então vamos pensar no almoço e que seja mais típico do que até agora. Rumamos á ilhas e numa rua de terra batida (quase todas) um barracão igual a tantos outros e que afinal era um restaurante.
Ementa? só peixe e hoje só carapaus. Vamos nisso. Comi um dos maiores carapaus que já vi, acompanhado de banana pão, feijão com óleo de palma e gindungo.
E já me esquecia, cerveja.Obviamente.

Para relaxar bebemos o café num dos bares da moda, o Shogun e recarreguei baterias para os proximos dias.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Cartas de Luanda

O cheiro a África é inconfundível, passadas as burocracias da alfandega respiro novamente esse aroma que ou se gosta ou se odeia. Gosto, não sei explicar o que sinto, mas sinto que estou confortável. Duas horas de sono mal dormidas no avião e dou por mim já na estrada de Catete naquela confusão de transito a pensar no trabalho.
Ao fim do dia estou cansado, não saio do hotel. bebo uma Cuca e penso no deixei para trás em Lisboa. Tanta coisa. Mas não tenho muito tempo para pensar. Ontem levantei-me ás 5,30, hoje ás 5,00 e depois de me ter deitado ás 3 (janto tarde e a tertúlia Portuguesa quando alguém chega quer saber novidades e sem darmos por isso entre conversa e algumas cervejas as horas passaram a correr) estou completamente ko. Ainda não vi Luanda, aliás não vi nada a não ser Viana e o Hotel Alvalade (saio antes do Pequeno Almoço) quase sempre ainda na escuridão da noite/madrugada.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Dificil ? Nada.

Ás vezes custa mais, outras menos. Fica tanto por fazer e falta fazer tanto. É esta a sensação no momento.
Mas tudo se resolve, ou depois logo se vê.
É isto que costumo dizer e acontece sempre. (esta filosofia barata deve ser da dor de barriga que tenho antes de entrar no avião)