segunda-feira, 17 de novembro de 2014

De volta

Deixo mais uma vez Lisboa, cada vez me dói mais, cada vez é mais difícil. Embarco no Pedro Nunes e deixo para trás quem amo.
Angústia, nó no estômago e revolta. Dizem tanto mal de Portugal eu apenas digo de quem nos governa e obriga a estes sacrifícios. Qual Mussolo, qual merda. Quanto não vale, a praia mais pindérica de Portugal. 
 
Aterro e sinto a chuva a bater no rosto, acordo para a realidade, já cá estou novamente.
Mais do mesmo.
Selvagens


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