Aqui está o nó
E aqui a estrutura
Não, não me vou enforcar, apenas é um resumo e exemplo de como fazer as coisas bem. Se o nó não esta bem feito ou a estrutura mal montada o efeito não será o mesmo.
Tirando isto, nada mais tenho a dizer ou escrever acreditando que nesta pausa laboral para os Pr....s
estou a contribuir para uma performance de excelência.
Estes f.... da p...a donos e senhores do meu País (por minha culpa) escravizam os brancos desempregados ou coagidos a uma vida de merda já que são merda e da merda não saem.
Por muito dinheiro que tenham não passam disso, um monte de merda.
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Medicina tradicional ou.......? Não sei.
Especial atenção a estas doenças:
Amarração Financeira
Não engravidar ter relações no sono
Briga em casa
Perna inflamada
Fogo de Deus
Mulher com vários parceiros
Mina tradicional
Amarração Financeira
Não engravidar ter relações no sono
Briga em casa
Perna inflamada
Fogo de Deus
Mulher com vários parceiros
Mina tradicional
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Santuário Mamã Muxima
Vila da Muxima na Província do Bengo. É o maior centro mariano de África. Fica a cerca de 150 Km de Luanda. Sem o comercio de Fátima, é um santuário onde o peregrino pode calmamente circular.
Vista do Forte, construído pelos Portugueses em 1589, a igreja segundo consta foi construída em 1599.
Quando se sai da estrada nacional 100, temos 118 Km até Muxima com um tapete novo, colocado de propósito para a peregrinação anual que se realizou a 6 e 7 deste mês.
Para finalizar, o pecado de almoçar em Cabo Ledo uma lagosta grelhada.
Dose generosa, (2 lagostas e meia) com 2 finos e 1 café = 45 USD
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Noticia TSF - Imigrante 1 Milhão á 50 Anos
Diz a TSF que neste mesmo dia á 50 anos (1964) um imigrante Português chegava á Alemanha e era recebido em festa por ser o imigrante 1 milhão. Ainda a Alemanha estava a ser reconstruída, depois de uma guerra mundial que matou 78 milhões de pessoas. Noticia comemorativa e que deixaria passar sem pensar nela, não fosse o facto de agora também ser um imigrante.
Sinto uma revolta brutal por neste momento, o meu Pais estar a expulsar o que tem de melhor, o seu povo. Estamos a expulsar quadros qualificados, mão-de-obra qualificada que é empurrada para fora de Portugal para dar lugar nas empresas publicas e privadas aos políticos e amigos medíocres que temos.
O silencio e o virar de costas que sinto do meu País deixa-me revoltado. A passividade com que a classe politica assiste á saída de Portugueses com o consequente empobrecimento do próprio País, o desmembrar de famílias, a dor de quem vai e de quem fica e a impotência para uma outra alternativa que não existe.
Deixei de ver TV portuguesa, deixei de ler jornais portugueses. A própria classe jornalística que tinha a obrigação de contar a verdade sobre o meu País, pactua com a mediocridade. Ou tem patrões angolanos ou esperam tacho como assessores ou ainda estão reféns de receitas de empresas comprometidas com o poder.
Tenho saudades do meu País, da minha família, da minha vida.
E sinto-me culpado disto tudo, porque sempre (quase) cumpri o meu dever cívico, e estão lá com a minha ajuda.
Sinto uma revolta brutal por neste momento, o meu Pais estar a expulsar o que tem de melhor, o seu povo. Estamos a expulsar quadros qualificados, mão-de-obra qualificada que é empurrada para fora de Portugal para dar lugar nas empresas publicas e privadas aos políticos e amigos medíocres que temos.
O silencio e o virar de costas que sinto do meu País deixa-me revoltado. A passividade com que a classe politica assiste á saída de Portugueses com o consequente empobrecimento do próprio País, o desmembrar de famílias, a dor de quem vai e de quem fica e a impotência para uma outra alternativa que não existe.
Deixei de ver TV portuguesa, deixei de ler jornais portugueses. A própria classe jornalística que tinha a obrigação de contar a verdade sobre o meu País, pactua com a mediocridade. Ou tem patrões angolanos ou esperam tacho como assessores ou ainda estão reféns de receitas de empresas comprometidas com o poder.
Tenho saudades do meu País, da minha família, da minha vida.
E sinto-me culpado disto tudo, porque sempre (quase) cumpri o meu dever cívico, e estão lá com a minha ajuda.
terça-feira, 9 de setembro de 2014
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Kitanda da Esquina
Interior
Esplanada interior, zona de fumadores
Aperitivo
Azeite português
Laminas de cherne com gengibre, maracujá e .....
Choco frito
Ementa
Cheirinho a Lisboa, frequentado fundamentalmente por Portugueses. Preços dentro do que é praticado em Luanda com excepção do Gin que considero caro.
Comida excelente.
Esplanada interior, zona de fumadores
Aperitivo
Azeite português
Laminas de cherne com gengibre, maracujá e .....
Choco frito
Ementa
Cheirinho a Lisboa, frequentado fundamentalmente por Portugueses. Preços dentro do que é praticado em Luanda com excepção do Gin que considero caro.
Comida excelente.
sábado, 6 de setembro de 2014
72 dias
Percorro pela milésima vez a estrada de Catete, sem luz, peões a atravessar, carros aos ziguezagues, o mesmo de todos os dias, oiço Cheap Trick, Led Zeppelin e outros que me fazem pensar na vida que perdi ou estou a perder.
Tudo me parece longínquo, até os sentimentos. são 72 dias de profundo desanimo e cansaço. Cansaço para manter a minha sanidade mental e não preocupar muito quem amo. Nem sempre consigo.
Odeio este País. Se por culpa de A ou B não sei, sei que odeio. Mesmo ganhado bem, comendo lagosta, vivendo em Talatona etc etc(que não é o meu caso de momento) acredito que se fizerem um exame de consciência a diferença será no Glamour da cela onde estão encerrados. Talvez fale apenas de Luanda.
De que serve o Mussulo, Cais4, Lokal e outras merdunfias se domingo após domingo é sempre o mesmo? Com família será diferente certamente. Mas quem trás para Luanda a família, e a remete á penitenciaria do condomínio?
Estou a chegar a Viana, tudo ás escuras, não há energia. Subo as escadas com o telemóvel a servir de lanterna.
Nada de duche, sem energia não há agua. Normal.
Veio a luz. Não oiço o telefone, retribuo-te a chamada, tá tudo bem amor, oiço a voz sinto o timbre e imagino o local a companhia e a minha Lisboa onde posso respirar segurança.
Vamos ver as coisas boas deste Povo....agora não me lembro. Estou a ficar racista. Tanto como eles.
Odeiam o branco, principalmente os Portugueses, mesmo os que estudaram fora e talvez até em Portugal. Não acredito no contrario, não digam que é mentira. O racismo, a prepotência vem sempre ao de cima quando são contrariados.
Mais uns tiros que se ouvem, agora tem sido quase todas as noites. Dizem que a Policia e os Militares andam a tentar limpar a criminalidade de Viana. Nos últimos tempos aumentaram os crimes ao contrario do que está a acontecer em Luanda. Dizem.
Amanhã é Sábado em Portugal, aqui é dia de semana. Trabalhar e ao fim do dia talvez beber um pouco, ou muito, e assim o tempo passa.
Faz frio, não é tempo de praia. E em Lisboa como estará o tempo? E os petiscos ao fim de semana? E os risos sem nexo? E as zangas sem razão? E...?
Tudo me parece longínquo, até os sentimentos. são 72 dias de profundo desanimo e cansaço. Cansaço para manter a minha sanidade mental e não preocupar muito quem amo. Nem sempre consigo.
Odeio este País. Se por culpa de A ou B não sei, sei que odeio. Mesmo ganhado bem, comendo lagosta, vivendo em Talatona etc etc(que não é o meu caso de momento) acredito que se fizerem um exame de consciência a diferença será no Glamour da cela onde estão encerrados. Talvez fale apenas de Luanda.
De que serve o Mussulo, Cais4, Lokal e outras merdunfias se domingo após domingo é sempre o mesmo? Com família será diferente certamente. Mas quem trás para Luanda a família, e a remete á penitenciaria do condomínio?
Estou a chegar a Viana, tudo ás escuras, não há energia. Subo as escadas com o telemóvel a servir de lanterna.
Nada de duche, sem energia não há agua. Normal.
Veio a luz. Não oiço o telefone, retribuo-te a chamada, tá tudo bem amor, oiço a voz sinto o timbre e imagino o local a companhia e a minha Lisboa onde posso respirar segurança.
Vamos ver as coisas boas deste Povo....agora não me lembro. Estou a ficar racista. Tanto como eles.
Odeiam o branco, principalmente os Portugueses, mesmo os que estudaram fora e talvez até em Portugal. Não acredito no contrario, não digam que é mentira. O racismo, a prepotência vem sempre ao de cima quando são contrariados.
Mais uns tiros que se ouvem, agora tem sido quase todas as noites. Dizem que a Policia e os Militares andam a tentar limpar a criminalidade de Viana. Nos últimos tempos aumentaram os crimes ao contrario do que está a acontecer em Luanda. Dizem.
Amanhã é Sábado em Portugal, aqui é dia de semana. Trabalhar e ao fim do dia talvez beber um pouco, ou muito, e assim o tempo passa.
Faz frio, não é tempo de praia. E em Lisboa como estará o tempo? E os petiscos ao fim de semana? E os risos sem nexo? E as zangas sem razão? E...?
terça-feira, 2 de setembro de 2014
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